quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Saiba mais da Anemia Falciforme.


O vídeo mostra os cuidados com a anemia falciforme e o que precisamos saber desta doença. A anemia falciforme é uma doença hereditária, ou seja, as pessoas já nascem com ela. É o resultado de uma modificação genética no gene (DNA) que no lugar de produzir o pigmento chamado hemoglobina (Hb) A. A, dentro dos glóbulos vermelhos ou hemácias, produz outra, denominada S (HbS).
O paciente com a doença falciforme, frequentemente têm crises dolorosas requerendo orientação médica. Já as crises de leve intensidade poderão ser tratadas em casa, com analgésicos e a ingestão de bastante líquido. A ocorrência de febre sempre requer orientação médica,  afinal pode ser uma infecção.
Para saber mais da doença e de como lidar com ela, basta dar uma alhada no vídeo.

DISPONÍVEL EM: https://www.youtube.com/watch?v=4k92ZXDUsxg ACESSADO EM: 31-10-2013.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

VAMOS CONHECER MELHOR A HEMATOLOGIA E O QUE ELA ESTUDA.

A Hematologia estuda os elementos que formam o sangue como hemácias (glóbulos vermelhos), leucócitos (glóbulos brancos), plaquetas (fragmentos de células envolvidas no processo de coagulação) e também os órgãos responsáveis pela produção, manutenção e eliminação destes elementos (órgãos hematopoéticos) como a medula óssea, os linfonodos (gânglios) e o baço.
Nosso objetivo principal é o estudo das doenças associadas aos elementos do sangue e dos órgãos hematopoéticos. Estas doenças são normalmente divididas entre hematológicas (não consideradas câncer) e onco-hematológicas (tipos de cânceradvindos dos órgãos hematopoéticos).
As doenças hematológicas decorrem de alterações qualitativas ou quantitativas de um ou mais elementos do sangue, de mutações da hemoglobina (proteína que transporta oxigênio e fica dentro das hemácias) ou também de distúrbios dos elementos da coagulação contidos no plasma (parte liquida do sangue, sem elementos celulares).
Por outro lado, as doenças onco-hematológicas representam parte dos diferentes tipos de câncer e exigem tratamentos específicos como quimioterapia, imunoterapia ou a associação de ambos.
No Centro de hematologia do Vale atendemos pacientes de todas as idades com doenças hematológicas e pacientes acima de 18 anos com doenças onco-hematológicas. Abaixo alguns exemplos de doenças hematológicas e onco-hematológicas:
Hematológicas:
• Anemia por deficiência de ferro (ferropriva)
• Anemia por deficiência de vitamina B12
• Anemia megaloblástica
• Anemia hemolítica autoimune
• Anemias decorrentes da falência da medula óssea
• Anemia falciforme
• Talassemias
• Hemoglobinopatias C, SC entre outras.
• Leucopenia (diminuição dos leucócitos)
• Plaquetopenias (diminuição das plaquetas) mais frequentemente representada pela doença chamada púrpura trombocitopênica imunológica
• Outros distúrbios da coagulação que podem levar a sangramentos ou hemorragias.

Onco-hematológicas:

• Leucemia mielóide aguda
• Leucemia linfóide aguda
• Linfoma não Hodgkin
• Linfoma Hodgkin
• Leucemia mielóide crônica
• Leucemia linfóide crônica
• Mieloma múltiplo
• Macroglobulinemia de Waldenstrom
• Síndromes mielodisplásicas
• Síndromes mieloproliferativas (representadas pelo aumento de um ou mais elementos do sangue, como por exemplo, Policitemia Vera, Mielofibrose ou Trombocitemia Essencial caracterizada pelo aumento do número de plaquetas).

DISPONÍVEL EM: http://centrodehematologiadovale.com.br/servicos/doencas-hematologicas/ ACESSADO EM : 30-10-2013.

LEUCEMIA PRINCIPAIS SINTOMAS.

São muitas as formas de câncer que ocorrem nas células do sangue, e cujo nome varia em função do tipo de célula envolvida. A leucemia é o câncer que afeta os glóbulos brancos (leucócitos). Como há cinco tipos de glóbulos brancos, há também diferentes tipos de leucemias. Todas elas se originam do mesmo modo: através de alterações no DNA das células-tronco que dão origem aos tipos aberrantes de glóbulos brancos. Além de se dividir descontroladamente, as células cancerosas permanecem em estágio não diferenciado, ou não maduro.

Os sintomas da leucemia decorrem do acúmulo de células cancerosas na medula óssea, em órgãos como baço, fígado e linfonodos, prejudicando ou impedindo a produção de células normais: de glóbulos vermelhos (causando anemia), de glóbulos brancos (causando infecções) e das plaquetas (causando hemorragias). O desenvolvimento da doença pode ser crônico ou agudo.


DISPONÍVEL EM: http://www.ib.usp.br/microgene/files/biblioteca-21-PDF.pdf ACESSADO EM: 30-10-2013.

TIPOS DE CIRCULAÇÕES


O vídeo mostra o sistema cardiovascular que é formado pelo coração e pelos vasos sanguíneos, como as plaquetas atuam para cicatrizar ferimentos, mostra que quando nos apaixonamos liberamos adrenalina pela circulação e como os vasos sanguíneos de uma pessoa sedentária ficam cheios de gorduras tanto dentro quanto fora na parede do coração. O nosso organismo funciona como uma maquina e que precisamos nos exercitar para que ela funcione corretamente.
Para que compreendamos melhor vamos dar uma alhada no vídeo.

VÍDEO DISPONÍVEL EM: http://www.youtube.com/watch?v=jQLu7B3i5N8 ACESSADO EM: 30-10-2013.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Tipos de células sanguíneas

  • Um ser humano adulto possui cerca de 5 litros de sangue. Este é constituído por plasma e células sanguíneas. O plasma é o componente líquido do sangue, e contém (além de água) proteínas, nutrientes, hormonas, sais e resíduos do metabolismo. Tem cor amarela, devido à presença de bilirrubina (proveniente da degradação dos hemos). As proteínas plasmáticas são sintetizadas pelo fígado, e desempenham uma grande variedade de papéis: transporte de moléculas importantes, manutenção da pressão osmótica e coagulação. As células sanguíneas circulam suspensas no plasma e podem ser:
  • eritrócitos (ou glóbulos vermelhos). São as mais abundantes (>99%) células sanguíneas e contêm hemoglobina. São desprovidos de núcleo e organelas. São produzidos na medula óssea e degradados (após cerca de 120 dias) no baço e fígado. Para a sua formação é necessário ferro, ácido fólico e vitamina B12. A sua síntese é estimulada pela hormona eritropoietina, secretada pelos rins em resposta à diminuição do fornecimento de O2.
  • plaquetas (ou trombócitos). Fragmentos celulares de megacariócitos (grandes células poliplóides presentes na medula óssea em contacto com os vasos sanguíneos). São essenciais para a coagulação sanguínea.
  • leucócitos(ou glóbulos brancos). Responsáveis pela resposta imunitária. Dividem-se em :

·         monócitos (que após deixarem a circulação sanguínea se diferenciam em células fagocíticas especializadas: os macrófagos);
·         linfócitos;
·         granulócitos polimorfonucleados
·         basófilos, que secretam histamina, um mediador importante da resposta inflamatória;
·         eosinófilos , que atacam parasitas multicelulares e estão envolvidos nas respostas alérgicas;
·         neutrófilos, que realizam a fagocitose.
As células sanguíneas são produzidas na medula óssea a partir de células estaminais adultas que se diferenciam progressivamente sob controlo de diversos fatores hematopoiéticos.

DISPONÍVEL EM: http://www2.ufp.pt/~pedros/qfisio/sangue.htm ACESSADO EM: 29-10-2013.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

conhecendo melhor o maior órgão do corpo humano.

Este vídeo aula é bastante rico de, pois mostra e faz que compreendamos que a pele é a parte do corpo mais exposta a diferentes fatores externos, ela é capaz de proteger varias estruturas de baixo dela.
Sendo composta por diversas camadas, tendo a capacidade de exercer diferentes tarefas. Bastante sensível ela é capaz de detectar diferentes situações como calor, frio e dor.
A pele é o maior órgão do organismo sendo dividida em derme e epiderme.

Vale à pena dar uma olhadinha neste vídeo, pois ele é enriquecedor.

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=evX3JQZNNUE Acessado em: 24-10-2013.

Conhecendo melhor o tecido conjuntivo.


O vídeo mostra que existe diferentes tecidos conjuntivos, mas cada um tem uma enorme importância para todo o organismo, pois o tecido conjuntivo ele é muito bem desenvolvido e exerce varias funções como: Preenchimento, Sustentação, Transporte e defesa.
O tecido conjuntivo frouxo ele esta presente em quase todos os órgãos e é composto de células, fibras e substancias intracelular, estas celular são: Fibroblasto, Macrófagos, Plasmocito e Mastosito e suas fibras são: Colagenas, elástica e reticular.
Tecido conjuntivo denso esta presente nos ligamentos que unem um osso a outro juntando os ossos aos músculos para permitir o movimento do corpo.
O tecido conjuntivo ósseo ele é bem rígido e a sua principal função é: sustentar o corpo, permitir a realização de movimentos, proteger certos órgãos e realizar a produção de certos elementos do sangue. Tipos de células ósseas : osteoblastos, osteócitos e osteoclastos, os seus tecidos são: tecido ósseo esponjoso, tecido ósseo compacto, canis de valkmam e canais de hervers.
Tecido conjuntivo cartilaginoso é elástico flexível branco ou acinzentado, aderente a superfícies articulares dos ossos o tecido certo para o revestir , proteger e dar sustentação a algumas partes do corpo e no tecido cartilaginoso não existe vasos linfáticos.

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=v6L3mBIlAZc Acessado em: 24-10-2013.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A IMPORTÂNCIA DO TECIDO CONJUNTIVO.

Tecido que forma o arcabouço que sustenta as partes moles do corpo, o tecido conjuntivo  apoia e liga os outros tipos de tecido. Caracterizam-se pela grande quantidade de material intracelular e pelo distanciamento das suas células e fibras.
O tecido conjuntivo faz parte dos tecidos de sustentação que possuem a função importante na difusão e fluxo de metabolismo.
Os tecidos de sustentação participam ativamente nas funções de defesa do organismo. Todos esses tecidos de sustentação têm a mesma origem embrionária: origem mesodérmica. Os tecidos de sustentação dividem-se em vários grupos dentre eles os principais são: Tecido conjuntivo, adiposo, cartilaginoso e ósseo.
O tecido conjuntivo têm como principal função o preenchimento de espaços e ligação de outros tecidos e órgãos. O material intracelular é abundante e as células se mantêm bem afastadas umas da outras. O material intracelular compreende uma matriz onde se encontram fibras colágenas, reticulares e elásticas. A matriz é uma massa amorfa, de aspecto gelatinoso e transparente. É constituída principalmente por água e glicoproteínas. São encontradas abaixo do epitélio e tem a função de sustentar e nutrir tecidos não vascularizados. Pode ser denso ou frouxo.
As fibras colágenas são grossas, flexíveis e resistentes; são formadas por uma proteína denominada colágeno. As fibras elásticas, são mais finas que as colágenas, têm grande elasticidade e são formadas por uma proteína denominada elastina.
As células do tecido conjuntivo são de diversos tipos. As principais são:

  • Fibroblastos: com função de produzir material intracelular;
  • Macrófagos: com função de defesa do organismo;
  • Plasmócitos: com função de fabricação de anticorpos;
  • Adipócitos: com função a reserva de gordura;
  • Mastócitos: com função elaborar a histamina, substância que envolve reações alérgicas, inflamatórias e a heparina.

À variedades de tecidos conjuntivos assim com o frouxo que tem seus componentes igualmente distribuídos: células, fibras e material intracelular. Ele preenche os espaços entre feixes musculares e serve de apoio aos tecidos epiteliais, encontrando-se na pele, nas mucosas e nas glândulas. É praticamente todos os órgãos do corpo, ele por exemplo forma a derme, a camada mais interna da pele, e o tecido subcutâneo, ainda mais interno que a derme.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

IGREJA CÉLULAS TRONCO

Apesar da promessa de grandes melhorias no campo da medicina, as pesquisas das células tronco ainda não atingiram pleno potencial. Uma das maiores razões para isso é: há uma grande discussão a respeito da validade ou não de se fazer experimentos com embriões. Embriões são óvulos fecundados em fase inicial. Esse embrião contém células-troncos embrionárias. 

Existem dois tipos de células tronco: as embrionárias e as adultas. As embrionárias são tiradas dos embriões e são considerados pela igreja como um ser vivente, enquanto que, para a uma parte da comunidade cientifica, ainda não. As células adultas são tiradas de diferentes lugares como medula óssea ou do cordão umbilical.

O alvo da discussão são as células-tronco embrionárias. Sendo consideradas como vidas pela igreja, experimentos com esse embrião são condenados, assim como o aborto, por exemplo. Manipular uma vida, segundo a igreja católica e em outras denominações, usando-a apenas como um conjunto de células, não é ético e seria comparado a usar experimentos com humanos. O centro da questão pode ser considerado no ponto em as duas partes consideram que a vida tenha início: a igreja acredita que um óvulo fecundado em sua fase inicial já possa ser considerado um humano. A igreja apoia as pesquisas e o uso de células tronco adultas, mas quanto ao uso e manipulação de células embrionárias, a opinião da igreja e de seus fieis é ir contra.

O aspecto legal da questão da discussão também é aquecido. A constituição brasileira, assim como os direitos humanos, dá direto à vida. Esse direito a vida é usado pelos fiéis para que seja considerado ilegal  esse tipo de estudo. Sendo o direto de nascer inviolável, esses estudos poderiam tirar a oportunidade desse embrião vir a ser uma pessoa, segundo a visão católica.

Já para o lado científico, que é a favor das pesquisas, esse estágio da fecundação ainda não pode ser considerado vida. O argumento da comunidade científica, nesse caso é que essas células poderiam servir para resolver doenças como diabetes, câncer, além de recuperar visão de alguns casos de cegueira, entre muitos outros problemas degenerativos. Além disso, as pesquisas com células-tronco são uma última esperança para pessoas que perderam o movimento de alguma parte do corpo: isso porque, dependendo do problema que causou essa complicação, a aplicação das células tronco pode trazer a recuperação desses casos. 

O processo da fecundação acontece quando o gameta masculino (espermatozoide) fecunda o gameta feminino (óvulo). Nesse momento, começa a fase embrionária, as células-tronco poderiam ser tiradas em torno de sete dias depois da fecundação. Mas, no ato de retirar-las, obrigatoriamente, se destrói o embrião. A forma que a ciência achou até o momento para extrair esse tipo de célula foi por meio dos embriões congelados: óvulos fertilizados artificialmente se desenvolvem até se tornarem blastocistos ( células embrionárias não diferenciadas, que ainda não estão destinadas especificamente a uma parte da formação do feto). Após chegar a esse estágio, o embrião é destruído para que se retirem as células-tronco.

São 70 países que já permitem o uso de células-tronco. Entre esses estão, atualmente, o Japão, Inglaterra, Austrália, China, Alemanha, Canadá, África do Sul além de outros.
 
O Brasil, em 2005, chegou ao artigo 5º da Lei de Biossegurança (lei nº 11.105, de 24 de março de 2005). A lei liberaria a pesquisa com células-tronco de embriões obtidos por fertilização in vitro e congelados há mais de três anos. No mesmo ano, dois meses depois, o então procurador da República, Cláudio Fonteles entrou com uma ação direta de inscontitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a Lei de Biossegurança . O argumento para ir contra a lei era o artigo 5º da Constituição Federal, que garante o direito "à inviolabilidade da vida humana", considerando como seres vivos os embriões. Em 2008, o STF teve uma discussão a respeito da inconstitucionalidade da lei de biossegurança. O lado que defendia a legalidade das pesquisas com células-tronco embrionárias ganhou. A lei para que esses estudos sejam válidos é que os embriões que serão usados para colher células tronco tem de ser de ter mais de três anos de congelamento ou sejam embriões inviáveis. É obrigatório que os pais responsáveis pela geração do embrião estejam de acordo com a retirada das células e é proibida a comercialização desse material.


DISPONÍVEL EM: http://celula-tronco.info/mos/view/Igreja_C%C3%A9lulas_Tronco/ ACESSADO EM: 16-10-2013.


CÉLULAS-TRONCO

Células são pequenas estruturas que compõem todo nosso corpo. Cada órgão, cada tecido do corpo, é formado por essas pequenas estruturas. Apesar de pequenas elas são bastante complexas, possuem núcleo, partes responsáveis por alimentação, respiração, proteção, enfim, células têm várias funções e dentro dela mesma, existem várias outras. E, para cada parte do corpo, é necessário um determinado tipo de células. As que atuam no cérebro não funcionariam bem no sistema reprodutor e vice e versa.

As células-tronco são um tipo celular diferenciado. Elas têm uma característica especial: podem se “transformar” em outros tipos. Funciona como um “coringa” no baralho: ela pode se encaixar em tecidos diferentes do que foi tirado. Ela não apenas se junta a esses diferentes tecidos, mas também se multiplica, portanto, tecidos que não estavam mais funcionando, crescendo ou que estejam sendo danificados, podem ser recuperados com as células tronco.

Muitas possibilidades de cura e tratamentos foram criadas com a descoberta das células-tronco, mal de Parkinson, câncer, diabetes e outros males que, hoje não tem solução, poderiam ser tratados com o uso das células tronco. Apesar da expectativa ser grande, ainda não há resposta para saber se essa novidade pode mesmo resolver tudo que lhe foi atribuído. Talvez, com o passar do tempo e mais aprofundamento nas pesquisas, as promessas poderão virar realidade.

 Algumas pesquisas ainda estão pouco adiantadas. É o caso das células-troncos embrionárias. Essas células são tiradas de um embrião (óvulo recém fecundado) e para sua retirada, é necessário destruir esse embrião. Por esse motivo, alguns setores da sociedade se mostram contra essa iniciativa, por considerarem uma forma de violar o direito à vida. Já a comunidade cientifica reivindica o fato das células tronco embrionárias serem a possível resposta para uma série de doenças.

O desenrolar das pesquisas ainda está por vir. Se as células tronco realmente são a resposta para todos esses problemas o tempo e as pesquisas irão responder. Mas o que já se sabe sobre esse assunto é que faz parte da atualidade e que deve ser visto com atenção.
DISPONÍVEL EM: http://celula-tronco.info/ ACESSADO EM: 16-10-2013.

FERTILIZAÇÃO IN VITRO


Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=ao5eqdEK8RQ Acessado em:11-10-2013.

Fertilização IN Vitro convencional (FIV) e a Injeção Intra Citoplasmática do Espermatozóide(ICSI).

Quais as semelhanças e diferenças entre elas:
Em ambas as técnicas a paciente passa por uma hiperestimulação  ovariana controlada, esta hiperestimulação  tem como intuito permitir que se recrute mais de um ovócito no ciclo e é feita através da administração de medicamentos. O  crescimento dos folículos ovarianos, que contém os ovócitos em seu interior, é realizado através de acompanhamentos com ultrassom. Quando os folículos alcançam um determinado tamanho é administrado um novo medicamento e a coleta destes folículos é então marcada.
A coleta é realizada com o auxílio de um ultrassom endovaginal, o liquído folicular é encaminhado ao laboratório para que se analise se naquele folículo havia ou não a presença de ovócitos.
Os ovócitos recuperados são lavados em meio de cultura e incubados por 4:30h em incubadora que simula as condições do útero materno. Após este período os ovócitos são retirados da incubadora, neste momento é feita uma análise da maturidade destes ovócitos. Somente ovócitos maduros podem ser manipulados.
Até aí tudo igual porém dependendo do diagnóstico e histórico de cada paciente neste momento optamos entre uma técnica ou outra.
Na Fertilização In Vitro Convencional, colocamos o sêmen preparado ao redor do ovócito e deixamos em cultivo por 18 a 22h para depois avaliar se um deles seguiu o curso natural e fertilizou o ovócito.


terça-feira, 15 de outubro de 2013

MIELODISPLASIA, CAUSAS, SINTOMAS, DIAGNÓSTICOS, TRATAMENTO E EVOLUÇÃO.

O que é mielodisplasia?
A medula óssea produz os três tipos de células sanguíneas: os glóbulos brancos, os glóbulos vermelhos e as plaquetas. Inicialmente produz células imaturas (os blastos) que posteriormente evoluem para as células normais. Chama-se mielodisplasia ao transtorno desse ritmo, com uma produção deficiente de células normais e uma maior persistência de células imaturas que não chegam à maturidade e são destruídas precocemente. A mielodisplasia não é uma doença, mas uma síndrome caracterizada por um conjunto de sinais e sintomasespecíficos. Pode ser originária da própria medula óssea ou ser secundária a uma doença autoimune ou ao câncer. Habitualmente, trata-se de uma condição progressiva, mais comum em homens que em mulheres e em idosos mais que em jovens, embora possa surgir também em crianças. Mielodisplasia refere-se, pois, a um grupo de doenças hematopoiéticas (de formação do sangue) clonais (mesmo patrimônio genético) da medula óssea, em que com frequência observa-se hematopoiese (formação do sangue) deficiente. As três linhas celulares da medula óssea (série branca, série vermelha e série plaquetária) estão diminuídas, com tendências ainfecções e sangramentos. Há um alto risco dessa condição se transformar em leucemia mieloide aguda.
Quais são as causas da mielodisplasia?
Na maior parte das vezes não é possível identificar uma causa antecedente externa. O uso de drogas que danificam o DNA, usadas para tratar diversos tipos de câncer, aumenta o risco para a mielodisplasia. Há certa predominância da condição em pacientes que tenham sido expostos à quimio ou radioterapia e naqueles expostos a hidrocarbonos (como trabalhadores em indústrias de petróleo, por exemplo).
Quais são os principais sinais e sintomas da mielodisplasia?
A mielodisplasia habitualmente cursa com baixa contagem de leucócitos, plaquetas e hemácias (anemia) e, por outro lado, com dismorfias celulares, grânulos anormais, núcleo anormal em tamanho e forma, anormalidades cromossômicas e número anormal de cromossomos. A gravidade dessa condição varia desde leve a muito grave e a condição pode se tornar crônica ou apresentar sintomas mais exacerbados. A forma leve da mielodisplasia permite ao paciente uma vida relativamente normal, embora sua contagem globular seja sempre baixa, constituindo o que se usa denominar de “anemia refratária”.
Os principais sintomas de um quadro mais intenso são: cansaço e dores no peito (devido à baixa dehemácias); maior suscetibilidade às infecções (devido à baixa de glóbulos brancos) e tendência a sangramentos (devido à baixa de plaquetas). A maioria das mortes ocasionadas por essa condição ocorre por sangramentos e infecções. Se a anemia for moderada ou grave, o paciente pode apresentar quadro de fadigaexagerada, falta de fôlego durante esforço (como subir escadas), palidez ou fraqueza.
Como o médico diagnostica a mielodisplasia?
A diminuição geral das células sanguíneas é o aspecto mais característico da mielodisplasia, no entanto, várias condições mórbidas podem mimetizar a mielodisplasia. Uma pancitopenia (diminuição das células), por exemplo, pode ser causada por uma simples deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico. Na sua forma crônica a mielodisplasia pode ser diagnosticada a partir da descoberta de uma anemia durante uma avaliação médica rotineira. Nos outros casos, o diagnóstico é feito por meio da contagem de células sanguíneas e do exame da morfologia dessas células, vistas ao microscópio, complementado por um exame das células da medula(mielograma). O diagnóstico diferencial pode ser difícil. Devem ser descartadas, entre outras: as anemias megaloblásticas, os efeitos de quimioterápicos, a leucemia mieloblástica, a AIDS, as anemias congênitas, asinfecções virais, a mielofibrose idiopática, a leucemia, a exposição ao arsênico. O hemograma geralmente mostrará uma anemia macrocítica (células aumentadas de tamanho), neutrófilos hipersegmentados,trombocitopenia (diminuição das plaquetas) e alguns blastos circulantes. No sangue também se encontrará: macrocitose (células aumentadas de tamanho) inexplicada, monocitose, anemia ou pancitopenia (diminuição geral de células). O mielograma geralmente será hipercelular, mas também pode ser hipocelular, e a displasiaafeta as séries branca, vermelha e plaquetária.
Como o médico trata a mielodisplasia?
Se os pacientes estão na fase crônica e estável, geralmente não são tratados, apenas monitorados. Da mesma forma, uma doença de mediana gravidade, mas estável, deve ser apenas mantida sob observação. Se houver uma diminuição intensa na contagem das células sanguíneas, pode-se utilizar drogas para estimular a produção destas células. Em casos extremos, uma transfusão de sangue pode ser aconselhável. O paciente deve estar permanentemente atento a infecções ou a febres inexplicáveis. Caso haja infecções bacterianas ou virais, os antibióticos ou antivirais podem ser administrados. Dependendo da idade, das condições médicas do paciente, da gravidade e do ritmo de progressão da doença pode ser aconselhável umaquimioterapia. Em pacientes com menos de 50 anos de idade e com uma forma grave da síndrome, pode ser considerada a radioterapia, associada à quimioterapia.
Como evolui a mielodisplasia?
Pacientes com anemia leve ou moderada ou diminuição ligeira das hemácias podem não exigir tratamento. Contudo, o médico deve monitorar periodicamente as células sanguíneas. Não é incomum que a situação mórbida dos pacientes não se altere durante anos ou décadas, mas como há o risco de evolução para um distúrbio mais grave (leucemia mieloide aguda), visitas periódicas ao médico e coleta de exames são fundamentais para garantir uma boa qualidade de vida ao paciente.
DISPONIVEL EM: http://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/371194/conheca+a+mielodisplasia+suas+causas+sintomas+diagnostico+tratamento+e+evolucao.htm ACESSADO EM: 15-10-2013.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

fecundação

A fecundação consiste na união de dois gâmetas (ou células sexuais), umfeminino e outro masculino, produzindo uma célula, o ovo ou zigoto, a partir daqual se desenvolve um novo ser vivo.
Nos organismos superiores, os gâmetas, que se formam por meiose, contêmmetade do número normal de cromossomas da espécie a que pertencem.Durante a fecundação, com a ocorrência da fusão dos dois gâmetas e dos seusnúcleos - cariogamia - o número de cromossomas característico da espécie éreposto.
A união dos gâmetas é feita ao acaso. Uma vez que cada célula diploide origem a quatro gâmetas, cada gâmeta feminino pode ser fecundado por quatrogâmetas masculinos diferentes. A fecundação introduz, assim, variabilidadegenética nas espécies.
A fecundação pode verificar-se fora do corpo (fecundação externa) ou nointerior da fêmea (fecundação interna), como resultado da cópula.
A fecundação externa ocorre em meio líquido, sendo frequente na maioria dasespécies aquáticas ou em espécies em que a fecundação depende da presençade água. O macho e a fêmea libertam simultaneamente grandes quantidades degâmetas na água, onde ocorre a fusão da célula masculina com a feminina. Afertilização externa é possível porque a água protege o ovo ou zigoto dadesidratação. Muitas vezes o embrião é uma larva capaz de nadar e captar oseu próprio alimento.
A fecundação interna é um mecanismo praticado pelos animais que sedesenvolvem a partir de um ovo com casca e rico em reservas nutritivas, ou poraqueles cujo embrião se desenvolve no interior do corpo materno. Algunsanimais aquáticos têm fecundação interna. Em algumas espécies de tubarões eraias, a zona pélvica é especializada, permitindo a passagem do esperma para afêmea, e na maior parte destes animais o embrião desenvolve-se internamentee nasce livre.
Na terra, a fecundação interna é uma necessidade, porque o esperma e os ovosdesidratam-se rapidamente quando expostos ao ar. Muitas vezes os machospossuem um órgão copulador que permite a transferência do esperma para afêmea. Répteis e aves desenvolvem-se a partir de ovos protegidos por casca.Nos mamíferos placentários, o embrião desenvolve-se no útero, onde recebealimentos através da placenta.
As duas estratégias de reprodução que se encontram nos animais, ounissexualismo, em que os gâmetas femininos e masculinos são produzidos porindivíduos distintos, e o hermafroditismo, em que o mesmo indivíduo produzambos os tipos de gâmetas, condicionam o tipo de fecundação. Nounissexualismo a fecundação é cruzada, pois requer a intervenção de doisindivíduos e a fusão dos seus gâmetas. No hermafroditismo, pode ocorrerautofecundação (hermafroditismo suficiente), em que os gâmetas que dãoorigem ao ovo são produzidos pelo mesmo indivíduo, ou fecundação cruzada(hermafroditismo insuficiente), tal como no unissexualismo.

HISTOLOGIA

A Histologia é a área da Biologia responsável pelo estudo dos tecidos: conjuntos de células que apresentam interdependência estrutural e funcional, desempenhando funções específicas no organismo. Os órgãos são formados pelo agrupamento de tecidos, e o conjunto destes formam sistemas.
Todos os indivíduos que possuem tecidos são multicelulares, mas não o contrário. Assim, de todos os seres vivos, somente alguns animais e plantas possuem essas estruturas.
Nessa seção você encontrará textos sobre os tecidos animais. Cada um deles varia quanto à disposição e morfologia de suas células, origem embrionária, presença de vasos e função.

Disponível em: http://www.brasilescola.com/biologia/histologia-animal.htm Acessado em: 10-10-2013.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

G
disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Uuy2joDsFmA Acesso em:08-10-2013.

O termo embriologia que refere-se ao estudo de embriões, compreende apenas o período de desenvolvimento pré-natal de embriões e fetos. Durante este estágio o organismo sofre diversas mudanças, compondo o cenário de evolução embrionária até o instante do parto. Período este denominado pelos estudiosos como “anatomia de desenvolvimento”. O desenvolvimento pré-natal é mais acelerado do que o pós-natal, cumprindo-se em 9 meses aproximadamente, resultando em mudanças amplamente cruciais para a vida pós-natal do feto.
Porém durante este desenvolvimento podem ocorrer anormalidades, que resultarão em um neonato com problemas congênitos. O segmento da embriologia que estuda este evento é a Teratologia, do grego “teratos” que significa “monstro”, uma analogia ao feto com defeitos de nascimento. Este segmento da embriologia sofre intervenção direta ou não de vários fatores, genéticos ou ambientais, que atrapalham a evolução normal do embrião.
A embriologia tem quatro objetivos básicos, são eles:                                                         
- Integrar o desenvolvimento pré-natal com as ciências e com as diversas vertentes da própria medicina, no intuito de entender os eventos da embriologia e otimizar o uso deste conhecimento, diminuindo os riscos na gestação.
- Desenvolver e aplicar o conhecimento sobre os eventos que iniciam a vida humana e às mudanças que eles trazem para o feto, durante o período gestacional.
- Auxiliar o entendimento das causas das alterações que ocorrem na estrutura humana;
- Esclarecer a anatomia fetal e explicar como há o desenvolvimento das estruturas normais e anormais.
Muitas práticas modernas utilizadas atualmente na obstetrícia necessitam da aplicação da embriologia. Assim, o conhecimento que os médicos tem sobre o desenvolvimento normal (padrão) do feto e das causas prováveis das anomalias faz-se importante para auxiliar o embrião durante todo o seu desenvolvimento, garantindo, então, boas chances do bebê nascer sadio. Os eventos embriológicos de interesse especial para os obstetras são: a ovulação, o transporte do ovócito e do espermatozóide, fertilização, a implantação, as relações materno-fetais, a circulação fetal, os períodos críticos do desenvolvimento e as causas das anomalias congênitas. Estes especialistas vão além do cuidado com a mãe, cuidam principalmente da saúde do embrião.
Infelizmente as anomalias que ocorrem durante o desenvolvimento do embrião causam a maioria das mortes durante o primeiro ano de vida, por isso o estudo é importante já que pode prevenir uma boa parte delas. Vale ressaltar a importância do progresso da cirurgia, especialmente nos grupos de idade infantil, perinatal e fetal, que tornou viável um tratamento cirúrgico antes impossível.
A compreensão e a correção da maioria das anomalias congênitas dependem, sobretudo, do conhecimento sobre o processo total de desenvolvimento normal e dos desvios que podem ocorrer durante este estágio. A correção pós-natal nem sempre é possível e isso muda a vida não só do paciente contemplado, mas de todos os familiares à sua volta. Portanto, quanto mais cedo for feito o diagnóstico há mais chances de reverter o quadro clínico embrionário.
Bibliografia:

INFOR ESCOLA, Disponível em: http://www.infoescola.com/medicina/embriologia/ Acessado em: 08-10-2013.
Estes depoimentos demonstram a importância e o valor do uso de metodologias diferenciadas na sala de aula, extrapolando os limites impostos pelos recursos tradicionais como quadro-de-giz e livro didático.
Essa proposta de trabalho mexe tanto com o aluno como com o profissional de educação de maneira a descê-lo do pedestal de proprietário do conhecimento. Aproposta de implementação está ótima e servirá de subsídios para novas ideias, tanto para o ensino em sala de aula quanto para demais atividades desenvolvidas pelo Colégio. (C. B. de O., Professora de Biologia de Ouro Verde do Oeste - PR, 2008).

O uso da pesquisa de opinião como metodologia serve para combater os dois maioresproblemas encontrados atualmente pelos professores de biologia, o pouco tempo para trabalhar a matéria e a falta de interesse dos alunos, pois esta metodologia proporcionará o envolvimento de toda a classe e o desenvolvimento de trabalhos extra classe, ampliando o tempo que os alunos estarão envolvidos com o tema. Também há a possibilidade do desenvolvimento do trabalho em equipe, o que estimula a discussão do tema e a exposição de idéias. Uma qualidade muito exigida atualmente pelo mercado de trabalho de todos os profissionais, ou seja, a capacidadede trabalhar em equipe, se adaptando ao meio e contribuindo para o desenvolvimento do mesmo. Porém, mais importante que o próprio desenvolvimento da pesquisa de opinião, será a análise e a discussão dos resultados obtidos, pois isso possibilitará a percepção da capacidade da turma no desenvolvimento de um trabalho em conjunto, assim como a massificação do conhecimento sobre o assunto. Sugiro que a conclusão da pesquisa de opinião, não se limite apenas a exposição dos resultados e a discussão dos mesmos, mas que os alunos desenvolvam projetos com o fim de promover soluções para os problemas encontrados e assim colocar em prática os conhecimentos resultados das discussões em sala de aula. (S. de F. B., Professora de Biologia de Araucária - PR, 2008).

A proposta apresentada me parece bastante pertinente à atual realidade escolar. Nossos alunos estão sim desmotivados, e uma grande parcela de culpa é realmente da escola que não tem sido atrativa o suficiente para eles. É preciso rever nossosconceitos e desenvolver metodologias mais eficazes. É possível que com esse tipo de atividade os alunos desenvolvam várias habilidades como: aprender a trabalhar em grupo, interpretar, produzir e se expressar. E, além disso, eles estarão mais integrados a sua realidade social, conhecendo os problemas e definindo ações possíveis de serem tomadas para solucioná-los. (E. A. da S., Professora de Biologia de Cruzmaltina - PR, 2008).

disponivel em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1-4.pdf Acessado em:07-10-2013 as 16:00

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O uso dos materiais didáticos em sala de aula é uma ferramenta muito interessante e favorável ao professor, pois é uma forma de atrair a atenção do aluno a querer sempre saber mais e desenvolver a sua capacidade de pesquisar conteúdos relacionados e quando a disciplina e biologia fica bem mais interessante pois temos uma diversidade enorme de materiais para ser confeccionados basta ter criatividade e deixar a imaginação fluir.