Quais
as semelhanças e diferenças entre elas:
Em ambas as técnicas a paciente passa por uma
hiperestimulação ovariana controlada, esta hiperestimulação tem
como intuito permitir que se recrute mais de um ovócito no ciclo e é feita
através da administração de medicamentos. O crescimento dos folículos
ovarianos, que contém os ovócitos em seu interior, é realizado através de
acompanhamentos com ultrassom. Quando os folículos alcançam um determinado
tamanho é administrado um novo medicamento e a coleta destes folículos é então
marcada.
A coleta é realizada com o auxílio de um ultrassom
endovaginal, o liquído folicular é encaminhado ao laboratório para que se
analise se naquele folículo havia ou não a presença de ovócitos.
Os ovócitos recuperados são lavados em meio de cultura e
incubados por 4:30h em incubadora que simula as condições do útero materno.
Após este período os ovócitos são retirados da incubadora, neste momento é
feita uma análise da maturidade destes ovócitos. Somente ovócitos maduros podem
ser manipulados.
Até aí tudo igual porém dependendo do diagnóstico e histórico
de cada paciente neste momento optamos entre uma técnica ou outra.
Na Fertilização In Vitro Convencional, colocamos o sêmen
preparado ao redor do ovócito e deixamos em cultivo por 18 a 22h para depois
avaliar se um deles seguiu o curso natural e fertilizou o ovócito.
Disponível em: http://franreproducaohumana.com.br/curiosidades/arquivo-de-curiosidades/arquivo-de-curiosidades-de-1-5/curiosidade-04-fiv-e-icsi/
Acessado em: 16-10-2013 ás 15:39
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